A NBA está (quase) de regresso e, por isso, juntámos dez especialistas portugueses sobre a liga norte-americana para responderem a algumas questões, após um dos Verões mais agitados de que há memória. Se quiserem saber qual é a melhor contratação do defeso, quem vai ser o MVP da época, o que trará o novo All-Star e que previsões ousadas podemos esperar, atirem-se de cabeça às respostas a esta sondagem como o Draymond Green a uma bola perdida.
Qual foi a melhor contratação deste Verão?
Guilherme Matos: Paul George. Trocar Victor Oladipo (e o seu “pesado” contrato) e Domantas Sabonis por Paul George é uma autêntica pechincha e uma boa época em Oklahoma pode significar a continuidade na equipa de Westbrook.
Hélder Santos: Paul George! Obviamente que não é Kevin Durant, mas pode dar um contributo espantoso a OKC. Podia também apontar o nome de Chris Paul, mas analisando a fundo, acabo por escolher Paul George.
Joana Palminha: Pelos valores envolvidos e pelo potencial de finalmente confirmarem algumas das expetativas (que vão baixando), a ida do Jimmy Butler para Minnesota. Fora isso, a escolha é mais sentimental e vai para a reunião Wade/LeBron.
Leonel Lopes Gomes: Kyrie Irving. Está no top-5 dos melhores jogadores da Liga. Tem um talento tremendo, mentalidade de campeão e, sem a sombra de LeBron James, poderá soltar definitivamente o imenso talento que tem.
Lídia Paralta Gomes: Claramente aquela bagatela de 71 milhões pelo Tim Hardaway Jr.! Ahah, brincadeira. Para mim, o Carmelo Anthony. Não porque vai revolucionar o jogo dos Thunder, não porque vai marcar um antes e um depois na equipa, mas apenas por uma razão: Carmelo poderá muito bem ser o elemento que faltava para que Paul George seja mais do que um empréstimo de um ano para Oklahoma City.
Márcio Martins: Kyrie Irving. Os Celtics finalmente conseguiram a estrela que procuravam.
Nuno Aguiar: Paul George. Westbrook volta a jogar com outra superestrela e uma que sabe defender. Esta escolha tem por base o impacto nesta época. Gordon Hayward assinou por quatro anos com os Celtics. George pode abandonar OKC num ano.
Rui Catalão: Paul George em OKC. Não é um Kevin Durant, mas pelo menos dá a Russell Westbrook um extremo com talento, experiência e capacidade para devolver esta equipa à luta pelos lugares de topo na conferência Oeste.
Rui Silva: Paul George. Mesmo que seja apenas por um ano, chegou por tuta e meia e abriu caminho para a chegada de Carmelo Anthony e para a renovação de Westbrook.
Tiago Fonseca: Paul George para os Oklahoma City Thunder, nem que seja apenas “one year rental”. Parece-me que a ida de um top-10 player é a troca do verão. A consequente ida do Carmelo, volta a baralhar os OKC, mas isso é outra conversa.
Que equipa vai ganhar o Este: Cavaliers ou Celtics?
GM: Cavaliers, pelo simples facto de apresentarem o plantel mais profundo da Conferência e um dos mais apetrechados da NBA. Se no ano passado tinham um plantel muito superior em relação ao plantel dos Celtics, este ano essa disparidade pode ter-se esbatido com os reforços que a equipa de Boston adquiriu. Porém, a química e as rotinas dos Celtics podem não ser tão equilibradas e sólidas como na época passada.
HS: Cavaliers! Apesar de Boston estar bem melhor em termos individuais, creio que Cleveland continua a ter o melhor leque de opções do Este. Se LeBron e companhia quiserem acelerar rumo ao primeiro lugar, acho que conseguem o posto com maior ou menor dificuldade.
JP: Cavaliers. E acredito que LeBron James baixe um pouco o nível durante a época e que se guarde mais para os playoffs. Já tem as “tropas” à medida. A saída de Kyrie Irving pode ajudar os Celtics a médio prazo, mas esta época não vejo equipa no Este que consiga fazer grandes mossas contra LeBron James e amigos.
LLG: Cavaliers. Os Celtics vão dar mais luta com as contratações dos All-Stars Kyrie Irving e Gordon Hayward, mas quem tem o rei LeBron arrisca-se a ganhar tudo. E já deram uma vista de olhos ao plantel dos Cavs? Isaiah Thomas, Derrick Rose, Jae Crowder, Dwyane Wade, JR Smith, Kevin Love, Kyle Korver e Tristan Thompson. Nada mau.
LPG: Cavaliers: porque não me parece que LeBron vá deixar Kyrie a rir-se e tem uma equipa que me parece mais profunda que os Celtics.
MM: Os Celtics são o futuro da conferência, mas LeBron James ainda é o Rei do Este (e tem uma corte suficiente para manter o reinado).
NA: Cavaliers. Os Celtics revolucionaram a equipa e vão demorar tempo a entender-se. Além disso, nunca se deve apostar contra o LeBron.
RC: Cavaliers. Os Celtics vão reduzir a distância que os separa da equipa de LeBron James. Ainda assim, não será o suficiente para impedir que Cleveland chegue às finais pela quarta vez consecutiva.
RS: Cavaliers. Luta, com Boston ou outra equipa qualquer, só será interessante se os antigos tornozelos de Curry reencarnarem nos de LeBron.
TF: Os Cavs! Têm o jogador da década, que para mim ainda é o actual melhor jogador da liga, acrescentaram um ex-MVP da Liga e um ex-MVP das finais (past primes, eu sei, mas…). Se o Love se adaptar a 5 durante a regular season podem chegar aos playoffs em melhor forma do que na época transacta.
Qual a maior ameaça aos Warriors no Oeste?
GM: Timberwolves, Thunder, Spurs e Rockets são as equipas que podem incomodar os campeões em título. Nenhuma constitui uma real ameaça, nem tão pouco consigo destacar uma que faça frente aos campeões. Mas, a escolher uma, opto pelos Spurs. Mantêm a grande maioria do plantel e acrescentaram um Rudy Gay que, definitivamente, tem algo a provar.
HS: Oklahoma, sem sombra de dúvida. Westbrook, George e Anthony são três ameaças e ainda há Adams e o defensor Roberson. Penso que o banco de OKC podia ser um pouco melhor, mas acredito que estão um passo à frente de Spurs e Rockets.
JP: As megacontratações dos Rockets e Thunder não podiam ser mais claras: vamos tentar! Os Spurs continuam a poder fazer alguma surpresa, mas o maior inimigo dos Warriors são eles próprios e a grandeza metódica com que se foram construindo. Algumas lesões nas “estrelas” podem dificultar o percurso, mas está difícil ver quem lhes faça frente, principalmente se voltarem a tentar jogar como eles jogam.
LLG: Houston Rockets. Jarden Harden e Chris Paul podem ser uma dupla letal, num plantel equilibrado e com diversas soluções.
LPG: Acho que só há duas equipas capazes de beliscar o mais que previsível domínio dos Warriors: os Spurs e os Thunder. Os Spurs porque têm Popovich e continuam a ter uma verdadeira equipa e os Thunder pelo que se reforçaram.
MM: Houston Rockets. E por maior ameaça entenda-se a equipa que pode dar mais luta. Têm armas para acompanhar os Warriors no ataque, mas falta-lhes profundidade e defesa para aspirar a mais do que isso.
NA: Rockets. Chris Paul ainda é Chris Paul e vem trazer alguma imprevisibilidade de meia-distância ao triplo-falta-triplo-falta que torna os Rockets mais previsíveis nos playoffs. É também um líder. Coisa que Houston não tinha.
RC: Eventuais lesões. Não vejo outra forma de travar o domínio dos Warriors no Oeste. É uma equipa demasiado sólida, oleada e talentosa para ser verdadeiramente desafiada por algum dos rivais de conferência. Só mesmo uma lesão num dos quatro principais nomes da equipa (ou uma sequência de várias lesões) comprometerá verdadeiramente as ambições de Golden State.
RS: Não será uma ameaça mas os Thunder com Westbrook, George e Carmelo serão capazes de fazer cócegas. Os emparelhamentos serão muito curiosos.
TF: Eu sei que considerei o PG como melhor troca mas a melhor equipa talvez seja os Houston devido à maior profundidade, versatilidade e experiência do plantel. Estou curioso para ver o Chris Paul ao lado do James Harden.
Quem vai ser o MVP da temporada?
GM: Penso que este ano o prémio pode ficar nas mãos daquele tanto o perseguiu nas últimas épocas. Refiro-me ao barbudo, James Harden. O recorde dos Rockets deve ser positivo e um dos melhores do Oeste e, para além disto, creio que a adição de Chris Paul será um complemento perfeito para o jogo de Harden, que apenas baixará o número médio de assistências feitas, mantendo todos os outros.
HS: Para mim, LeBron James parte na linha da frente e é a minha escolha, pois acredito que vai fazer de tudo para ser o MVP da fase regular. No entanto, estou com muita fé em Giannis Antetokounmpo.
JP: Durant e LeBron estão sempre na lista, mas gostava de ver o “Greek Freak” a aproximar-se do topo. Giannis Antetokounmpo como MVP era um sinal que o Este conseguiu dar luta, mas a esperança é parca. Até porque um não estado-unidense a ganhar o prémio, perante o clima social que o país atravessa, podia levar a outro tipo de questões para lá do mérito desportivo.
LLG: Kevin Durant. Se no ano passado foi o que foi, depois de ter sido quase crucificado, esta época sem pressões promete…
LPG: Ora aí está uma pergunta bicuda para este ano. Westbrook vai dividir o protagonismo com George e Anthony, Harden vai dividir com Chris Paul. Durant vai dividir com uma série deles, mas ainda assim acho que é o maior candidato ao prémio de MVP.
MM: Lonzo Ball, claro. Agora a sério: LeBron James. Curry e Durant canibalizam as suas hipóteses, Paul e Harden idem, Westbrook este ano tem outros dois para dividir a bola e James arrisca-se a levar o prémio por defeito (e sem Irving e com Love a jogar a 5, os números de LeBron podem ainda melhorar). Kawhi Leonard e Giannis Antetokounmpo podem ser os maiores adversários, mas as suas candidaturas vão depender dos recordes dos Spurs e Bucks.
NA: Kawhi Leonard. Não há alternativa. Os Spurs vão ser melhores do que se espera, terão de depender de alguém para marcar pontos e Kawhi só agora começa a chegar ao seu pico. De resto, é por exclusão de partes: Westbrook terá de partilhar a bola, assim como Harden. Durant e Curry tenderão a anular-se (ainda mais do que no ano passado) e LeBron leva as coisas com calma na fase regular.
RC: LeBron James é a escolha mais óbvia, ainda para mais agora sem Kyrie Irving e com Isaiah Thomas no estaleiro por mais uns tempos. Mas a minha aposta vai para Giannis Antetokounmpo, sobretudo se os Milwaukee Bucks fizerem uma grande época regular.
RS: LeBron James. A narrativa é meio caminho andado e o que dizer do melhor jogador do mundo que foi apunhalado pelo antigo braço direito? Está na hora de recuperar o troféu.
TF: LeBron James.
Que surpresa pode reservar o novo formato do All-Star Game?
GM: Esta nova disposição das equipas pode facilmente potenciar algo como a “equipa do LeBron” contra a “equipa do Curry”, sabendo que isso implica, à partida, uma atitude mais competitiva do aquela que se tem verificado nos últimos anos.
HS: Acho que o novo formato do All-Star é uma verdadeira incógnita. Estou expectante e não sei dizer ao certo o que esperar. Só acho que a nova ideia pode ser um flop, mas é esperar para ver.
JP: Sinceramente, acho que é um sinal para mudanças mais profundas. A divisão Este/Oeste não está a ajudar muito à qualidade da Liga neste momento e o Adam Silver já “testa as águas” para encontrar soluções. Fora isso, o método de seleção das equipas (captain’s choice) vai alimentar muitos jogos de bastidores e novelas paralelas, o que pode resultar em jogos mais competitivos – um bocadinho que seja já é uma grande diferença dos All-Star Games dos últimos anos.
LLG: Mais competitividade, emoção e imprevisibilidade. Dos três dias do All-Star Game, o único que perdeu interesse foi o último, por isso não custa tentar e arriscar.
LPG: Tendo em conta que boa parte do talento da NBA está a Oeste, estas novas regras poderão tornar as equipas mais equilibradas e competitivas, o que só é bom para o All-Star Game. Ainda assim não me parecem alterações assim tão profundas que possam de alguma forma voltar a mobilizar o público.
MM: Os nomes das equipas. Se este ano não vamos ter Este e Oeste, que nomes vamos ter nas camisolas? “LeBron’s” vs “Curry’s”?
NA: Ficar ainda pior do que antes. O modelo é idiota e convenientemente surge numa altura em que basta ter dois braços e saber apertar os atacadores para ser All-Star no Este.
RC: Talvez vá um pouco contra a corrente ao dizer que não me interesso muito pelo All-Star Game. Normalmente é aquele fim-de-semana da época em que desligo um pouco da NBA. Seja como for, será interessante ver que colegas da equipa escolhem os capitães de equipa. Consigo antever dias e dias de especulação em torno das opções de cada um, pensando já no mercado de verão.
RS: O título de MVP vai para o último jogador a ser escolhido. Ninguém gosta de ficar para trás e o orgulho ferido é capaz de milagres.
TF: Confesso que sou um bocado conservador neste aspecto, mas a necessidade é amiga da invenção e admito que se possa ser uma mudança para melhor. Surpresa, surpresa não sei, mas pode ser que vejamos a “banana boat team” no próximo All-Star.
Dos desafios lançados por Kobe Bryant, qual gostarias de ver realizar-se?
GM: Kawhi, be like Mike. Sou fã incondicional de Kawhi Leonard e, como tal, nada melhor que repetir um feito protagonizado pelo GOAT: ganhar o MVP e o DPOY na mesma época.
HS: Gostava de ver LeBron James no Dunk Contest. Está mais do que na hora e com o passar da idade, tem mesmo de ser agora ou nunca. Gostava de o ver no concurso.
JP: Gostava de ver Bradley Beal e John Wall na equipa All-Star, como um sinal da consolidação dos Wizards. A época passada mostrou que o melhor ainda pode estar para vir.
LLG: Que LeBron finalmente participe no concurso de afundanços.
LPG: Tinha alguma graça ver o Isaiah Thomas na First Team. Porque ver um Mr. Irrelevant na First Team seria bastante giro e a prova que o talento não se mede aos palmos ou pelo que os executivos acharam de ti quando eras um miúdo.
MM: Dennis Smith Jr. vencer o Rookie do Ano. Porque toda a gente gosta de uma surpresa e de um roubo no draft (e para não ser o Lonzo Ball).
NA: Giannis MVP. É possível, mas não este ano. Haveria uma história melhor?
RC: Linsanity – take 2! Só mesmo para (voltar a) provar que tudo é possível na NBA.
RS: Thunder na final. A época será sempre atrativa mas sentir que caminhamos para um desfecho previsível é mau. Até a narrativa de Westbrook vencer Durant seria incrível neste contexto.
TF: Sem dúvida que gostava de ver o LeBron no concurso de afundanços, mas já está velho para isso. Ver o Durant com média de triplo-duplo logo a seguir à época em que o Westbrook o fez teria contornos épicos também.
Dos desafios lançados por Kobe Bryant, qual consideras que não se vai concretizar?
GM: DeRozan, get a three point shot. Apesar de todos os predicados que apresenta, DeRozan baseia o seu jogo ofensivo nas entradas para o cesto e tem como cartão de visita o lançamento de média distância. Por muito que os fãs dos Raptors (e até do próprio DeRozan) queiram ver este upgrade no jogo do extremo, creio que não é este ano, nem nos próximos, que isso acontecerá.
HS: Adoraria voltar a assistir a um Jeremy Lin ao mais alto nível, mas creio que as exibições brilhantes ficaram mesmo pelo Madison Square Garden. A Linsanity teve o seu tempo e ficaria surpreendido se voltasse a acontecer, E com D’Angelo Russell em Brooklyn, tem tudo para ser a nova cara do franchise.
JP: Os Phoenix Suns nos Play-Offs. A não ser que haja uma hecatombe na conferência, não consigo vê-los nas oito melhores equipas nos próximos tempos.
LLG: Tornar os Clippers uma equipa sem lesões. Infelizmente, os californianos sofrem do mal que assola o Arsenal há alguns anos.
LPG: Acho muita graça ao Greek Freak, mas parece-me que MVP nos próximos anos não é muito realista.
MM: O Isaiah Thomas ser 1st Team All-NBA. Nem que ele jogasse a época toda isso iria acontecer, quanto mais só jogando (como tudo indica) a partir de Janeiro. O Kobe devia estar bêbado quando fez esse.
NA: Isaiah Thomas first team All NBA. Nop. Não vai acontecer. Pelo menos enquanto Westbrook, Harden, Curry, Wall… (continuo?) respirarem.
RC: Linsanity – take 2. Infelizmente acho que a caixa de surpresas de Jeremy Lin está vazia e que continuará a ser um jogador banal como muitos outros na liga.
RS: LeBron James no concurso de afundanços. Se tivesse de acontecer, provavelmente já teria acontecido. Seria mediático mas… há muitos jogadores mais espetaculares neste momento a afundar.
TF: O LeBron participar no concurso de afundanços!
Que previsão ousada fazes para a nova época?
GM: 76ers vão aos playoffs para fazer boa figura. Embora existam muitas condicionantes na equipa de Philadelphia, nomeadamente o número de jogadores que passam mais tempo no gabinete médico do que propriamente dentro de campo, acho que os 76ers foram uma das equipas que melhor se reforçou dadas as suas condições.
HS: Milos Teodosic para Rookie do Ano. Depois de tudo o que mostrou na Europa, acredito que possa brilhar na NBA e deixar os norte-americanos de boca aberta. Ainda por cima é compatível com Patrick Beverley, que o conhece bem. Tem tudo para ser um caso sério e traz experiência de jogo, apesar de ser a primeira época na NBA. Chega no ponto e sem ponto de interrogação.
JP: As questões políticas e o ativismo social dos jogadores vão alimentar as redes sociais e, consequentemente, as audiências. Assim sendo, Donald Trump vai estar presente no All-Star Game. Fora isso, até ao fecho do mercado, alguma das “superequipas” formadas na pré-época vai ser desfeita, com um dos jogadores a tentar mudar de franchise a partir de novembro ou dezembro. Otimismo, portanto.
LLG: Os Lakers vão calar tudo e todos, conseguir o oitavo lugar no Oeste e assegurar presença nos playoffs.
LPG: Ousado ousado é dizer que os Warriors não vão ganhar o anel. Mas como acho que isso tem tanto de ousado como de irrealista, diria Wolves nos playoffs.
MM: Os Dallas Mavericks vão aos playoffs. Com o Dennis Smith Jr. a fazer uma temporada de Rookie do Ano, o Nerlens Noel em ano de contrato e o Nowitzki ainda para as curvas, o mago Rick Carlisle leva esta equipa retalhada aos playoffs.
NA: 76ers nos playoffs. Podia ser Clippers nos quatro primeiros lugares do Oeste (ou na lotaria), podia ser Jazz sem Hayward melhor do que Celtics com Hayward ou podia ser Timberwolves à rasca para ir aos playoffs. Mas, num Este mais fraco do que o lançamento exterior do Marcus Smart, 76ers nos playoffs é a aposta mais segura. E quem não quer ver uma ronda de Embiid?
RC: Giannis Antetokounmpo MVP. Será apenas o segundo jogador europeu – depois de Dirk Nowitzki em 2007 – a conquistar o prémio.
RS: Milos Teodosic vai ganhar o prémio de rookie do ano.
TF: Se… sublinho… Se o Joel Embiid se aguentar sem lesões, ou jogar pelo menos 50 a 55 jogos, os Sixers vão aos playoffs!