Enquanto brilha pelo pavilhões italianos, ao serviço do Trentino, João “Betinho” Gomes aceitou o nosso desafio para um Passe e Corte de perguntas e respostas rápidas. Fiquem a conhecer uma das principais estrelas da Selecção Nacional!
O que te dá mais gozo fazer dentro de campo?
Só o facto de estar dentro do campo já me dá bastante gozo. Sou daqueles jogadores que detestam estar no banco. Creio que nenhum jogador gosta de estar no banco, mas eu ainda menos.
Adversário mais difícil de defender até hoje e porquê?
Nunca tive muita dificuldade em defender os meus adversários, porque a defesa é o meu ponto forte e é o que mais gosto de fazer, mas já passei por maus bocados a defender o Carlos Andrade, pela razão que todos sabemos. Fisicamente é um monstro e tive que defendê-lo durante dois anos no Benfica. Sofri muito, mas tornou-me um jogador muito melhor.
Pior “trash talk” que ouviste?
Não sei dizer porque, durante o jogo, estou demasiado concentrado no que tenho que fazer e as únicas vozes que ouço são as dos meus companheiros. Não dou importância ao que o adversário tem a dizer.
Ídolo na infância?
Michael Jordan, é claro.
Frase de um treinador que nunca esquecerás?
Bruno Regalo. Não me lembro bem do que dizia, mas acabava sempre o discurso com socos no peito. Tinha a ver com garra e atitude e, por alguma razão, aquilo fazia-me sentir muito motivado.
Uma música para aquecimento pré-jogo?
Várias, mas escolho o “Tu és mais forte”, do Boss AC.
Modelo de sapatilhas preferido?
Harden – vol. 1.
Exercício favorito em treino?
Um contra um.
Acção do jogo mais subvalorizada?
Qualquer ação que beneficie os teus companheiros, tanto na defesa como no ataque, mas que não se veja na estatística.
O basquetebol em três palavras?
Motivação, atitude e superação.