Na estreia da nova rubrica “Passe e Corte”, fizemos dez perguntas para respostas rápidas a Henrique Piedade, extremo do Galitos e internacional português.
O que te dá mais gozo fazer dentro de campo?
Acho que acaba por ser o mesmo para todos… meter a bola no cesto.
Adversário mais difícil de defender até hoje?
Jobey Thomas.
Pior “trash talk” que ouviste?
Talvez este ano, contra o Illiabum. Não só um jogador, mas dois ou três.
Ídolo na infância?
Sempre fui um grande fã do LeBron James. Quando me comecei realmente a interessar por basquetebol, era o jogador que mais sobressaia e o jogador mais completo.
Frase de um treinador que nunca esquecerás?
No meu primeiro ano, em Sub14, lembro-me de um discurso de um treinador meu que me deixou em lágrimas, com medo. Os gritos ao intervalo e as canetas partidas eram tantas e eu ali, quase sem saber pegar numa bola.
Uma música para aquecimento pré-jogo?
Não sou muito dessas coisas, serve aqueles hip hop que normalmente põem.
Modelo de sapatilhas preferidas?
Nike. Nunca me adaptei bem às outras marcas.
Exercício favorito em treino?
Quando era miúdo gostava muito do contra-ataque de 11. Como hoje em dia já não o faço, diria exercícios de contra-ataque e desvantagem numérica.
Acção do jogo mais subvalorizada?
A defesa do 1×1 acaba sempre por passar um bocado despercebida e, no ataque, talvez o jogo de costas para o cesto. Ganchos, semi-ganchos e jogo de pés não é fácil.
O basquetebol em três palavras?
Competição, companheirismo e superação.